A nossa nacionalidade atravessa de há muito uma quadra em que o mais difícil problema consiste em harmonizar a vida ao dever.
Euclides da Cunha em crônica Sejamos francos, jornal Democracia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1890.
A nossa nacionalidade atravessa de há muito uma quadra em que o mais difícil problema consiste em harmonizar a vida ao dever.
Euclides da Cunha em crônica Sejamos francos, jornal Democracia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1890.
Bem se vê que nesta vida, além dos nossos próprios erros, ainda carregamos os que nos inventam.
Euclides da Cunha em carta a José Veríssimo, 6 jan. 1908.
É, desgraçadamente, comum nesta terra vender-se a consciência; mas, eu terei asco de mim mesmo se um dia (estou plenamente seguro que nunca me achanará) calcar as mais sagradas ilusões de meu cérebro para satisfazer as exigências do estômago.
Euclides da Cunha em nota ao poema Eu sou republicano…, Poesia reunida.