Euclides da Cunha foi um gênio verbal.
Milton Hatoum em evento Euclides da Cunha 360º, Ciclo da Amazônia, TV Estadão.
Euclides da Cunha foi um gênio verbal.
Milton Hatoum em evento Euclides da Cunha 360º, Ciclo da Amazônia, TV Estadão.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, foi o Brasil vomitado. Qualquer obra de arte, para ter sentido no Brasil, precisa ser golfada hedionda.
Nelson Rodrigues em entrevista a Luciane Louzeiro para o Jornal do Brasil
Bem se vê que nesta vida, além dos nossos próprios erros, ainda carregamos os que nos inventam.
Euclides da Cunha em carta a José Veríssimo, 6 jan. 1908.
[Os Sertões] é um dos prodígios narrativos deste século.
Mario Vargas Llosa em Dicionário amoroso da América Latina, verbete Euclides da Cunha, p. 125.
[“Os Sertões”, de Euclides da Cunha] – livro que se impôs desde a publicação e revelou ao homem das cidades um Brasil desconhecido, que Euclides tornou presente à consciência do leitor graças à ênfase do seu estilo e à imaginação ardente com que acentuou os traços da realidade, lendo-a, por assim dizer, na craveira da tragédia…
Antonio Candido, revista Teoria e Debate, 30 set. 2000.
…e a alegria de um livreiro [Briguet], nesta terra, diante de um livro de alto preço — vale dez artigos de crítica encomiástica.
Euclides da Cunha em carta a Oliveira Lima, 25 de julho de 1909, referindo-se ao livro recém-lançado d. João VI no Brasil, do embaixador, confrade e amigo Oliveira Lima.