“Os sertões” são dos nossos poucos livros que conseguiram conservar-se à tona da maré-montante de literatura em que foram vazados.
Jorge de Lima, À margem de Euclides, Atlântico: revista luso-brasileira, Lisboa, n. 3, p. 181, mar. 1943.
“Os sertões” são dos nossos poucos livros que conseguiram conservar-se à tona da maré-montante de literatura em que foram vazados.
Jorge de Lima, À margem de Euclides, Atlântico: revista luso-brasileira, Lisboa, n. 3, p. 181, mar. 1943.