De feito, o seringueiro, e não designamos o patrão opulento, senão o freguês jungido à gleba das “estradas”, o seringueiro realiza uma tremenda anomalia: é o homem que trabalha para escravizar-se.
Euclides da Cunha, À Margem da História, I Parte: Na Amazônia — Terra sem História, Impressões Gerais.